Hoje, neste triste dia, os números dão lugar às palavras...
Morte, passagem, falecimento, óbito...
Não importa a crença ou o modo como cada um a encara: a dor e a saudade são inevitáveis.
Saudades de pequenos gestos, de manias, de ouvir a voz, de olhar nos olhos... É tanta saudade que não cabe no peito: escoa pelos olhos...
E hoje esse sentimento parece tomar conta de tantos corações que, de algum modo, sentem-se unidos a um coração que deixou de bater em seu próprio peito, para pulsar em tantos outros que sentem-se neste instante, reféns da lei natural da vida.
Não sou muito boa com as palavras, mas queria hoje prestar minha singela homenagem a esta mulher, amiga, colega de trabalho que me ensinou muita coisa ao longo destes anos de amizade: me ajudou a enxergar a beleza de se enfrentar a cada dia as barreiras que a vida nos impõe, e a acreditar que cada dia vale a pena.
Obrigada, Fabi, por sempre acender no meu coração a chama da coragem e da vontade de viver!!